sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

O FIM DA PRIVACIDADE: O GRANDE IRMÃO ZELA POR TI

- Por estes dias algumas pessoas em estado de miserabilidade, frutos perigosos do tipo de sociedade globalizada em que vivemos, tentaram furtar o portão de alumínio da minha residência. A tentativa só não foi levada a cabo graças ao zeloso cão de guarda Big Brother.

- Depois do acontecido, alguns vizinhos inseguros e preocupados com a audácia dos excluídos da sociedade e com a ausência crescente do Estado na área da segurança, acabaram por instalar uma parafernália de alarmes eletrônicos, cercas elétricas e câmeras instaladas em lugares estratégicos para controlar melhor os transeuntes da rua e seus próprios quintais.

- A atitude dos vizinhos está sendo gerado pelo medo. Esse estado psicológico, propositalmente implantado, faz com que eles acabem aceitando placidamente o monitoramento com câmeras eletrônicas das suas residências, o monitoramento com câmeras eletrônicas das pessoas que circulam pelas ruas, o monitoramento com câmeras eletrônicas das pessoas que circulam por lojas, que freqüentam bares, bancos, teatros, cinemas, centros comerciais, praças etc. Alguns estabelecimentos comerciais ainda alertam os consumidores com a afixação da frase “sorria, você está sendo filmado”.

- Até mesmo algumas escolas já permitem o monitoramento via internet das salas de aulas para os preocupadíssimos pais. Chips minúsculos são adicionados aos veículos e em celulares modernos que informam a uma central os lugares que as pessoas costumam freqüentar. Cartões de crédito gravam os seus gostos e os seus gastos em uma central de monitoramento. Acredito que até mesmo nos banheiros, na hora em que a pessoa estiver a dejetar, ou se olhando em um espelho, ou lavando as mãos estará sendo monitorada por alguma mini câmera eletrônica oculta, pois o Grande Irmão estará lhe observando para a sua segurança.

- Por este viés, a invasão de privacidade vem se disseminado no mundo. É algo muito grave e insólito. Para eles tem que haver o controle total dos incluídos e dos excluídos.

- Vejam que o governo norte-americano vem desenvolvendo um projeto com câmeras inteligentes, as quais podem identificar os rostos das pessoas e verificar se elas estão nervosas, tristes ou alegres. Ainda verificar se estão pensativas ou não. Esta tecnologia pode fazer a leitura de expressões emocionais. Se a pessoa não estiver de acordo com um determinado padrão considerado normal ela será o alvo certeiro dos fiscalizadores de comportamento humano. Isto me lembra o Best Seller lançado em 1949, intitulado de Nineteem Eighty-Four (1984) do escritor inglês George Orwell e uma frase marcante do citado romance: “BIG BROTHER IS WATCHING YOU” (“O grande irmão zela por ti”).

- Disso tudo, o mais incrível é que as pessoas aceitam, de maneira incondicional, esse monitoramento de suas vidas e abrem mão da sua própria privacidade. Aceitam a imposição de um mundo novo, o qual a cada dia está mais parecido com os horrores das obras de ficção de George Orwell, Burrhus Frederic Skinner, Aldous Huxley, além dos livros de Ray Bradbury. Esses autores não tinham uma bola de cristal, mas deduziram que as pessoas seriam barbaramente controladas por um sistema ideológico em um futuro não muito distante das suas épocas.

- O que se esconde por detrás desse novo mundo? A quarta tentativa de globalização do mundo controlada por grandes trustes internacionais e de criminosos muito bem organizados e fortalecidos pelo fim da guerra fria, os quais movimentam quantias superiores ao PIB de muitos países. Para que os seus objetivos sinistros sejam alcançados semeia-se, entre outras coisas, o medo. Através do medo as pessoas vão abrindo mão de direitos fundamentais e da própria liberdade.

- Nesse sentido, a criminalidade aumenta por causas diversas criadas pela globalização e pelo enfraquecimento das fronteiras nacionais, o Estado, agora mínimo, perde a força. Neste quadro, o Estado combate precariamente apenas os efeitos do crime e precariamente as causas. Hoje o Estado moderno globalizado está mais sujeito a corrupção generalizada e, por conseguinte, o medo dos excluídos do novo mundo se dissemina entre a população dos que estão precariamente incluídos. Assim a população acaba abrindo mão dos direitos fundamentais para a implantação de novas regras que supostamente iriam gerar mais segurança.

- Através dessa pretensa segurança de controlar e vigiar a todos e a tudo, o direito de ir e vir, entre outros direitos, vai sendo paulatinamente enfraquecido, além de aumentar o individualismo das pessoas, o qual acaba por enfraquecê-las ainda mais, tornando-as mais fáceis de serem manobradas. Vejam que as pessoas aceitam, sem nenhuma crítica, até mesmo as inconfiáveis urnas eletrônicas para escolherem seus representantes em época de eleição, apesar das denuncias de técnicos e engenheiros da sua fragilidade fundamentada.

- As pessoas, ou como diz Noam Chonski, “a boiada assustada” permitem o monitoramento de suas vidas sob o pretexto de uma segurança mais abrangente. Esquecem-se que a atual situação criminológica recrudescente da sociedade mundial foi criada propositalmente por aqueles que estão acima de governos, pois estes, na maioria das vezes, não passam de marionetes.

- Esse poder fabuloso gerado pelas guerras fratricidas, pelo terrorismo praticado hipocritamente por alguns Estados nacionais, pela produção incontrolável de drogas, de armamentos letais, pela especulação econômica e pelo criminoso espoliamento exagerado dos recursos naturais não renováveis do planeta é gerenciado por fundamentalistas da área econômica, de conglomerados empresariais anti-vida. Além de tudo isto, ainda tem as máfias da Gamorra, da Cosa Nostra, da Yakuza, da Chinesa, da Russa, da Italiana etc. Todas devidamente infiltradas nos governos e empresas transnacionais espalhadas pelo mundo a fora. Foi através desse conjunto todo que criaram essa podridão espalhada pelo Brasil e pelo mundo. São eles que ditam as regras do novo mundo.

- O filósofo Bertrand Russell aduziu certa vez o seguinte comentário: “Não se pode acreditar que nem um homem, nem uma multidão nem uma nação possa agir de maneira humana ou pensar de maneira saudável quando está sob o domínio do medo”. As pessoas não estão enxergando o verdadeiro sentido desse estado de medo implantado por meios sutis a décadas e acabam fazendo o papel imposto pela globalização dos que realmente detêm o poder e a maioria das riquezas da sociedade globalizada.

- As pessoas aceitam a desumanidade, não há mais respeito pela vida, permitem o controle de seus próprios pensamentos e acabam até defendendo e praticando o sistema controlador. Isto é pura insanidade, falta de razão e falta do poder de criticidade, falta de uma visão mais abrangente. Agindo assim a “boiada assustada” conduzida por uma sutil e inteligente propaganda midiática e por muitos políticos financiados por máfias sem fronteiras, acaba participando da construção de um mundo novo, bem no estilo das obras de ficção dos autores citados no quinto parágrafo acima. Assim a criminalidade organizada vai assumindo gradualmente as rédeas do Estado de direito, do Estado de ordem e do Estado de progresso, obviamente de acordo com o contexto e visão estabelecido por eles.

- Talvez não haja mais tempo para se reverter este pesadelo, portanto só resta dizer bem vindo ao mundo novo, aceite as novas regras, diga adeus à privacidade, sorria, pois você pode estar sendo filmado neste instante e não se esqueça: o Grande Irmão sempre estará zelando por ti.


sábado, 17 de janeiro de 2009

AS DELUSÕES DE UMA SOCIEDADE E A BUSCA POR UM CAMINHO DO MEIO

- A sociedade em que vivemos é de índole suicida, a qual é apenas o resultado de muitos paradigmas, os quais, ilusoriamente, beneficiaram seres em processo de desequilíbrio, mas que, desde o passado longínquo, detiveram e continuam detendo poderes, alterando crenças religiosas, a própria história, ideologias, costumes, tudo em um frenético ritual de destruição em busca de uma suposta felicidade, baseada na conquista do poder, de riquezas e da escravidão do homem pelo próprio homem. Hoje, diga-se de passagem, a escravidão continua com o uso de técnicas bem mais sutis do que as de séculos passados.

- A atual sociedade dominada por falsos paradigmas, alguns da área econômica e outros da área religiosa e educacional, tidos como pétreos, age como um grupo de gafanhotos vorazes que ao atacar uma plantação, em pouco tempo, a destrói por completo.

- Quando alguns, por milagre, ou por falhas do sistema ideológico imposto, ou por outros meios conseguem acordar da letargia em que se encontram, se deparam com um mundo em um processo acelerado de desequilíbrio, com guerras fratricidas e patéticas como a de Gaza (tudo em nome de Deus é claro), com a destruição da vida planetária, com o consumismo que deveria ser frugal, mas é exacerbado e altamente predatório, com religiões altamente lucrativas, as quais, umas por fanatismo criam terroristas fundamentalistas, outras chegaram a transformar Deu$ e o Mestre Je$u$ em algo muito lucrativo, como se bem vê pelas mídias e esquinas sombrias e perigosas das grandes cidades do mundo inteiro, principalmente nos países ocidentais. Há honrosas e nobres exceções.

- Apesar de tudo, acreditamos que teremos um dia a sociedade ideal, em consonância com os princípios e leis estabelecidos pelo universo e pelas (re)descobertas da física quântica, mas para isso ocorrer, ainda existe um longo caminho a percorrer, ou talvez nem haja mais tempo, já que o planeta (Gaia) esta doente e pode ser uma doença irreversível. Uma coisa é certa: se a doença não for minimizada a espécie predadora humana estará abreviando os seus dias, pois para controlar gafanhotos predadores deve-se usar venenos letais, os quais já estão sendo criados, ironicamente, pelo próprio homem.

- Em todo esse contexto explosivo, algumas pessoas, infelizmente minoria, conseguem viver em paz e bem no olho do furacão. Os budistas e outros segmentos filosóficos e religiosos, adotam um certo caminho que se abstém das delusões que levam ao sofrimento. Esse caminho traria o equilíbrio e o despertar de uma consciência mais limpa e sem sofrimentos. Quebraria os paradigmas destrutivos da razão de se ver o mundo e a vida nele inserido como realmente deve de ser visto.

- Esse caminho é conhecido pelos budistas como “O Caminho das Oito Práticas Corretas”, ou seja: I. Sabedoria: 1. Visão correta, 2. Intenção correta.II. Ética: 3. Fala correta, 4. Ação correta, 5. Meio de vida correta. III. Meditação:6. Esforço correto, 7. Atenção correta, 8. Concentração correta.  

- Apenas os que possuem discernimento e humildade de ler, de se aprofundar, ouvir com a mente e o coração abertos serão capazes de entender e usar essas oito chaves que abrem oito portas para o caminho do meio, para o caminho do despertar.

- Enfim, uma vez rompido a índole suicida da espécie humana, quem sabe se esses poucos seres iluminados não irão revolucionar os sobreviventes do caos social, econômico e ambiental da sociedade humana e iniciar uma civilização mais iluminada e equilibrado com os princípios e leis que regem o universo e todas as dimensões.

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""A religião do futuro será cósmica e transcenderá um Deus pessoal,evitando os dogmas e a Teologia. Abrangendo os terrenos material e espiritual, essa religião será baseada num certo sentido religioso procedente da experiência de todas as Coisas, naturais e espirituais, como uma unidade expressiva ou como a expressão da Unidade. o Budismo corresponde a essa descrição."

Einstein

sexta-feira, 2 de janeiro de 2009

A VIDA DESVALORIZADA PELO CAPITALISMO

- Mais um alerta da catástrofe social, econômica e ambiental destinado, principalmente, para os que realmente controlam o sistema ideológico capitalista neoliberal irracional e predador.

- Leonardo Boff foi contundente em suas palavras. Mostra a realidade nua e crua do que está acontecendo na sociedade tecnicista, altamente mecanizada e despossuída de valores vitais da vida, pois para eles tempo é dinheiro e não arte da vida.

- Tal como um lendário vampiro das trevas que sugava o sangue de suas vítimas, o atual monstro capitalista (neoliberal) suga a energia planetária e se mantém através do esbanjamento consumista descontrolado de materiais não renováveis do planeta Terra (Gaia) e do controle das mentes e dos desejos ilusórios implantados na maioria dos humanos mergulhados em uma espécie de hipnose coletiva.

- Leonardo Boff tem toda a razão quando diz que “eles não amam a vida”.

- Leia e medite neste desabafo que mostra o andamento de um pesadelo criado por mentes insanas, as quais se julgam acima das leis que regem o Microcosmo e o Macrocosmo. (jvilsemar)

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ELES NÃO AMAM A VIDA

Leonardo Boff[1]

Hoje assistimos algo absolutamente inédito e de extrema irracionalidade: a guerra contra a Terra. Sempre se faziam guerras entre exércitos, povos e nações. Agora, todos unidos, fazemos guerra contra Gaia: não deixamos um momento sem agredi-la, explorá-la até entregar todo seu sangue

A busca de uma saída para a crise econômico-financeira mundial está cercada de riscos. O primeiro é que os países ricos busquem soluções que resolvam seus problemas, esquecendo do caráter interdependente de todas as economias. A inclusão dos países emergentes pouco significou, pois suas propostas mal foram consideradas. Prevaleceu ainda a lógica neoliberal que garante a parte leonina aos ricos.

O segundo é perder de vista as demais crises, a ecológica, a climática, a energética e a alimentar. Concentrar-se apenas na questão econômica, sem considerar as outras, é jogar com a insustentabilidade a médio prazo. Cabe recordar o que diz a Carta da Terra: "nossos desafios ambientais, econômicos, políticos, sociais e espirituais estão interligados e juntos podemos forjar soluções includentes" (Preâmbulo).

O terceiro risco, mais grave, consiste em apenas melhorar as regulações existentes em vez de buscar alternativas, com a ilusão de que o velho paradigma neoliberal teria ainda a capacidade de tornar criativo o caos atual.

O problema não é a Terra. Ela pode continuar sem nós e continuará. A magna quaesto, a questão maior, é o ser humano voraz e irresponsável que ama mais a morte que a vida, mais o lucro que a cooperação, mais seu bem estar individual que o bem geral de toda a comunidade de vida. Se os responsáveis pelas decisões globais não considerarem a inter-retro-dependência de todas estas questões e não forjarem uma coalizão de forças capaz de equacioná-las aí sim estaremos literalmente perdidos.

Na verdade, se houvesse um mínimo de bom senso, a solução do cataclismo econômico e dos principais problemas infra-estruturais da humanidade seria encontrada. Basta proceder a um amplo e geral desarmamento já que não há confrontos entre potências militares. A construção de armas, propiciada pelo complexo industrial-militar, é a segunda maior fonte de lucro do capital. O orçamento militar mundial é da ordem de um trilhão e cem bilhões de dólares/ano. Já se gastaram somente no Iraque dois trilhões de dólares. Para este ano, o governo norte-americano encomendou armas no valor de um trilhão e meio de dólares.

Estudos de organismos de paz revelaram que com 24 bilhões de dólares/ano - apenas 2,6% do orçamento militar total - poder-se-ia reduzir pela metade a fome do mundo. Com 12 bilhões - 1,3% do referido orçamento - poder-se-ia garantir a saúde reprodutiva de todas as mulheres da Terra.

Com grande coragem, o atual Presidente da Assembléia da ONU, o padre nicaragüense Miguel d’Escoto, denunciava em seu discurso inaugural em meados de outubro: existem aproximadamente 31.000 ogivas nucleares em depósitos, 13.000 distribuídas em vários lugares no mundo e 4.600 em estado de alerta máximo, quer dizer, prontas para serem lançadas em poucos minutos.

A força destrutiva destas armas é aproximadamente de 5.000 megatons, força que é 200.000 vezes mais avassaladora que a bomba lançada sobre Hiroshima. Somadas com as armas químicas e biológicas, pode-se destruir por 25 formas diferentes toda a espécie humana. Postular o desarmamento não é ingenuidade, é ser racional e garantir a vida que ama a vida e que foge da morte. Aqui se ama a morte.

Só este fato mostra que a atual humanidade é feita, em grande parte, por gente irracional, violenta, obtusa, inimiga da vida e de si mesma. A natureza da guerra moderna mudou substancialmente. Outrora "morria quem ia para a guerra". Agora não, as principais vítimas são civis. De cada 100 mortos em guerra, 7 são soldados, 93 são civis, dos quais 34, crianças.

Na guerra do Iraque já morreram 650.00 civis e apenas cerca de 3.000 soldados aliados. Hoje assistimos algo absolutamente inédito e de extrema irracionalidade: a guerra contra a Terra. Sempre se faziam guerras entre exércitos, povos e nações. Agora, todos unidos, fazemos guerra contra Gaia: não deixamos um momento sem agredi-la, explorá-la até entregar todo seu sangue. E ainda invocamos a legitimação divina para o nosso crime, pois cumprimos o mandato: "multiplicai-vos, enchei e subjugai a Terra"(Gen 1,28).

Se assim é, para onde vamos? Não para o reino da vida.



[1] Leonardo Boff é escritor e teólogo.

quinta-feira, 1 de janeiro de 2009

O CALENDÁRIO GREGORIANO É FALHO?

- O atual sistema de marcação de tempo tem a sua origem na Babilônia. O antigo Império Romano utilizou-se desse calendário, fazendo diversas modificações duvidosas, as quais serviram aos interesses políticos de Roma.
- Coube ao Papa Gregório XIII, em 1512 d.C, colocar ordem em vários pontos obscuros e depois de uma série de Concílios e estudos de pouca fundamentação, criaram paradigmas e datas fantasiosas. Dessa maneira nos foi legado um calendário repleto de falhas, o qual é utilizado pela maioria dos países ocidentais.
- Com novas descobertas científicas, agora sem perseguições religiosas e políticas, o calendário Gregoriano passou a ser questionado. Cientistas, arqueólogos e historiadores descobriram que ele apresenta falhas substanciais quanto ao aspecto astronômico e no seu aspecto prático, como o ciclo irregular de 28 dias, 30 dias e 31 dias. Talvez a falha mais importante seria o de não se coadunar com os ciclos energéticos naturais solar, lunar e da Terra.
- Por esse viés, muitos cientistas e estudiosos, além de organizações internacionais começaram, paulatinamente, a propor uma nova reforma no sistema de marcação de tempo, inclusive junta a ONU, já que o calendário Gregoriano, com as novas (re)descobertas, representa, para alguns estudiosos, uma forma arbitrária, artificial e materialista imposta em um período ditatorial e inquisitorial da Igreja Católica Apostólica Romana.
- O calendário que está sendo proposto era utilizado pelo povo Maya (550 a.C – 850 d.C) e de acordo com as pesquisas, este sim representa, matematicamente, os ciclos vibracionais solares, lunares e terrenos.
- A reforma, a longo prazo, irá ocorrer, pois os paradigmas, antes tidos como pétreos, não resistem à luz da ciência que procura sempre evoluir e nunca estagnar.
- Com esse novo calendário, a marcação de tempo será baseada em um fluxo energético natural, muito diferente do calendário Gregoriano, oriundo da Babilônia e adotado por Roma (Daí a César o que é de Cesar), o qual não segue os ciclos vibracionais energéticos naturais do planeta, além de manter o povo preso a um calendário puramente materialista.
Nesse sentido, veja um pequeno trecho de um artigo que descreve em que transformaram as festas de Natal e Reveillon:
O nascimento de Jesus é comemorado com uma corrida enlouquecida ao consumo, em nenhuma outra época se consome tanto. O ano novo é comemorado à meia-noite. Mas o dia começa quando o sol nasce. Quando nasce a luz. O reveillon é uma grande bebedeira, de modo que na hora do sol chegar estão todos de ressaca, bêbados, inconscientes, com dor de cabeça e cheios de dívidas. Reflitam. Esse ritmo acelerado da inconsciência se repete ao longo dos 12 meses, portanto a questão não é se mudamos ou não de calendário. A questão é porquê temos que mudar de calendário. A razão da necessidade de mudar o calendário é a ativação consciente do corpo de luz planetário, a ascensão da Terra. Se a civilização humana começa a construir uma relação saudável, harmônica, criativa e inteligente com a Terra, no que se refere à utilização dos recursos naturais, tecnológicos, econômicos e energéticos, o salto quântico trará como conseqüência o modo de vida da consciência cósmica. E essa consciência é resultante dos ciclos evolutivos descritos no tempo, o tempo enquanto freqüência organiza as geometrias do espaço e a atividade auto-reflexiva da mente. Quando estamos no centro do tempo, concentrados no aqui e agora, atentos ao que criamos, estabelecemos contato com essa onda que atravessa as dimensões, proveniente do núcleo da Criação. (Artigo Calendário Maya – http://www.casa-indigo.com)
- Vamos aguardar, para as próximas gerações, essas mudanças salutares e esperamos que uma nova consciência espiritual e ambiental aliada com um novo calendário, que seja harmônico com as energias do planeta sobrepujando a materialidade, o individualismo, o fanatismo dos cristãos, dos muçulmanos, do judaísmo, com todas as suas guerras insanas, além da  desvalorização da vida humana e de todas as demais espécies que habitam o nosso planeta.
- Hoje, pelo calendário Gregoriano é 1º de janeiro de 2009. As atrocidades, os desequilíbrios sociais irão continuar cada vez mais intensos no decorrer dos meses. Enquanto não mudarem a freqüência vibratória destrutiva, a qual mantém o povo em um estado hipnótico coletivo a destruição continuará.
- Com a mudança da freqüência deletéria para a espiritual, bem como a utilização de um calendário verdadeiramente voltado para os ciclos planetário, solar e lunar, a espécie humana teria vários ganhos coletivos. Seria uma outra realidade que poderia ser estampada assim:
1) O ser humano não precisará mais pagar para nascer, pagar para viver e pagar para morrer;
2) Que a sociedade materialista foi desmobilizada e não mais é dominada pelo dinheiro, pelas máquinas, pelas bolsas de valores do mundo;
3) O ser humano não está mais provocando as guerras, as contaminações atmosféricas, as produções de armamentos letais para se divertirem matando outros seres humanos e o próprio planeta;
4) Que as gritantes desigualdades sociais deixaram de existir no planeta Terra;
5) Que os seres humanos não são mais dependentes de drogas que os escravizam psiquicamente e fisicamente;
6) Que os seres humanos não mais desperdiçam os recursos naturais limitados do planeta Terra;
7) Que as cidades gigantescas e desumanas encolheram com a retirada de milhares de pessoas de volta para as áreas rurais equilibradas pela sustentabilidade, evitando que as toneladas de monóxido de carbono e dejetos do consumismo capitalista contaminem a atmosfera, os rios e oceanos do planeta.
- Enquanto isto não acontece verdadeiramente, um grupo de pessoas espalhadas pelo planeta Terra (Gaia) tentam acelerar as mudanças com uma nova consciência e um novo marcador de tempo, para um mundo mais justo e perfeito coletivamente e não mais individualmente.
- Sendo assim, para encerrar, mesmo com as falhas do atual marcador de tempo, desejo:
- UM FELIZ E PRÓSPERO ANO NOVO DE 2009 PARA OS QUE PENSAM NA EQUIDADE, NA JUSTIÇA E NA RETIDÃO (ESQUADRO) E TENHAM PRECISÃO NA EXECUÇÃO (RÉGUA) DA FALA CORRETA, DA COMPREENSÃO CORRETA, DO PENSAMENTO CORRETO, DA AÇÃO CORRETA, DO MEIO DE VIDA CORRETO, DO ESFORÇO CORRETO, DA ATENÇÃO PLENA CORRETA, DA CONCENTRAÇÃO CORRETA. UM FELIZ E PROSPERO ANO NOVO DE 2009 PARA OS QUE TENHAM VONTADE NA APLICAÇÃO (MALHO) DE BONS VENTOS PARA A GRANDE MUDANÇA E PARA OS MATERIALISTAS, TERRORISTAS, CONSUMISTAS EXACERBADOS, FANÁTICOS DO CAPITALISMO SMITHIANO, DO NEOLIBERALISMO E RELIGIOSOS ENSANDECIDOS, DEIXAMOS A NOSSA COMPAIXÃO (TROLHA), POIS ESTES DISSEMINAM ILUSÕES DE UMA FALSA FELICIDADE E SÃO CONTRÁRIOS A VIDA E AO EQUILÍBRIO CÓSMICO.
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- Para conhecer um pouquinho mais: