sábado, 24 de outubro de 2015

HOMENS, ABELHAS, EXTINÇÃO.



- Esse documentário é de suma importância para se ter uma ideia do que vem acontecendo no planeta com o desaparecimento das abelhas. Dificilmente será apresentado no Brasil, afinal de contas aqui é o Brasil, terra da impunidade e da corrupção. A situação é grave e poucos têm a consciência de que a extinção delas está relacionada com as atividades predadoras da especie humana. Aqui no Brasil, em algumas regiões, o sumiço delas já esta causando problemas de polinização em muitas culturas. Uma coisa é certa, o agronegócio, com as plantações de monoculturas, estão despejando toneladas de pesticidas, fungicidas e outros agroquímicos venenosos, muitos dos quais lançados sem o menor critério sobre as plantações. Tudo isto está contribuindo para a destruição da biodiversidade. Tudo em nome do capitalismo predador e do lucro. Ou os poderosos donos do mundo se conscientizam agora, ou a especie humana e outras irão desaparecer, serão extintas do planeta mais rápido do que se pensa. NÃO SE ESQUEÇAM: SEM ABELHAS, SEM ALIMENTO NO PRATO.

- Clique na imagem para que abra uma nova janela no VIMEO e possas assistir esse importante documentário de conscientização.





quinta-feira, 22 de outubro de 2015

ÁGUA RETIRADA DO COCÔ HUMANO

- Água retirada literalmente da merda humana, cocô humano, fezes humanas, excremento humano, etc. Uma excelente ideia para amenizar a sede daquela população que não serve mais ao capitalismo neoliberal, principalmente o capitalismo da terceira revolução industrial, já iniciando a quarta revolução industrial. Agora é só os governos subservientes, como o Brasil, comprar as fantásticas máquinas inventadas por um dos donos do mundo e integrante da N.O.M para amenizar a sede da população excedente gratuitamente. Um brinde com água de cocô para os pobres sedentos e água mineral para os bonzinhos integrantes da N.O.M., que, obviamente irão ficar um pouquinho mais ricos.
- Vamos ao excelente artigo de Beatriz C. Diniz:

A água de cocô do Bill Gates e os ricos que não param de enricar, artigo de Beatriz Carvalho Diniz

Publicado em outubro 22, 2015 por 


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Foto { Moradia numa calçada do Estácio, Rio de Janeiro, 2015, de Beatriz Carvalho Diniz [Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial 3.0 Brasil]
[EcoDebate] A ideia é ótima: transformar cocô em água potável, boa de beber! O investimento do Bill Gates na máquina que faz fezes humanas virarem água foi super divulgado no início de 2015, quando estava funcionando um protótipo que ainda seria enviado para o Senegal. Bacana. Mas, o que me chamou atenção mesmo foi, no vídeo de divulgação, a cena em que o dono da Microsoft parece beber a água que era cocô 5 minutos antes de cair no copo. Ele não dá um golão, só encosta o copo na boca, fazendo de conta que bebe a bendita água. Sim, fazendo de conta…
O mundo é dividido entre ricos e pobres, e seus recursos são também assim distribuídos ou acessados. São poucos os ricos e muitos os pobres, convivendo na dinâmica de manter luxo e miséria em seus, quase estáticos, lugares. Um bilionário bebe água mineral engarrafada, de marca tida como chique, e paga caro. Ele não precisa beber água de cocô, mas, pode usar um pouco do dinheiro que acumula para ajudar os pobres a terem acesso a uma água que possam beber. É uma bondade meio que compensatória, faz diferença para quem precisa, só que não muda a dinâmica, continua cada um no seu quadrado. E o quadrado dos ricos não deixa de ser imenso.
No caso de ricaços da Europa e dos Estados Unidos, essa compensação ainda tem os pesos de responsabilidades pela exploração econômica por séculos de recursos naturais e de pessoas. Numa linha do tempo resumidíssima, desde as colonizações e daí com a Revolução Industrial e a construção da sociedade de consumo que somos [medíocres em adoração a coisas feitas para serem jogadas fora], tem muita culpa na história da civilização. Os norte-americanos, aliás, prezam por uma cultura de doação espetacular, talvez na medida da culpa, com certeza na medida das distâncias seguras.
Afinal, mesmo com todas as bondades dos ricos, ainda persistem concentração de riquezas e desigualdades. Os grandes e variados esforços para combater a miséria, a sede e a fome dos pobres parecem pequenos diante dos gigantescos investimentos para os ricos ganharem mais dinheiros, entretendo toda a gente com uma mistura de consumo e diversão para um pretenso bem estar para a geral.
Também no início de 2015, a Liga inglesa de clubes de futebol fechou o contrato com dois canais de televisão para transmissão de seus jogos por 5 bilhões de libras. É muito dinheiro! Deve ser suficiente para…os donos dos canais faturarem mais que essa dinherama para transmitir 188 jogos de 2016 a 2019. Ah, e para os clubes ingleses dominarem o futebol europeu, como divulgado à época. E isso, claro, é muito mais importante que reduzir a miséria, garantir acesso à água, universalizar a educação, tratar diarreias, combater o ebola, acabar com a fome.
Então, entre os contrastes da nossa vida neste mundo, temos aí uma água extraída de cocô, que pode ser bebida por qualquer pessoa mas só serve para matar a sede dos pobres, e um contrato bilionário para transmissão de jogos de futebol na televisão, que rende outros contratos e garante mais dinheiros para alguns que já acumulam muito dinheiros.
Alguém vai morrer se não passar uma partida de futebol na televisão?
Os problemas do mundo são aliviados com generosas doações, isso é lindo e faz parte das soluções. No entanto, não deixa de ser também parte do faz de conta sistemático, em que dinheiros servem para gerar mais dinheiros acima de tudo, inclusive de ampliar condições mínimas de vida digna.
Fazemos de conta que um bilionário que parece beber água de cocô está bebendo água de cocô, como se a promoção pessoal do investimento altruísta não rendesse para o negócio dele a cada compartilhamento. O Bill Gates não está menos rico nem vai ficar pobre por ajudar a levar uma solução a quem precisa tanto, por isso mesmo que não é suficiente a caridade. Gente que sofre com escassez de água vai continuar com sede, lá no Senegal ou aqui no Brasil, porque redistribuir a oferta de água de forma menos desigual não é uma questão de filantropia ou bondade, é uma decisão econômica. Água é negócio lucrativo e tem uns poucos donos, é claro.
Temos bilhões para fazer as pessoas verem jogos de futebol, consumirem produtos associados, endeusarem atletas e jornalistas [que faturam mais servindo ao mercado para nos vender mais produtos associados ou não], acreditarem na normalidade desse exagero e gerarem outros bilhões para os que estão no jogo de manter a sociedade de consumo mais ativa que nunca. Fazemos de conta que investimentos bilionários nessa combinação de sucesso entre esporte e entretenimento é extremamente imprescindível para todo mundo, ainda que seja transformador por vários motivos outros que não o negócio e o consumo. Fazemos de conta que é louvável atores ganharem 50, 60, 80 milhões de dólares num ano para fazerem filmes que custam outros milhões e rendem mais milhões com bilheteria, pipoca, refrigerante, produtos de personagens. E dá-lhe etc.
Não, não é, meu bem. Assim você paga, cordeiramente, para enricar os ricos que nem precisam de milhões para viver, como qualquer pessoa não precisa. Apenas 0,7% da população mundial é dona de 45,2% por cento da riqueza total. Entre esse grupo seleto, pouco mais de 123 mil ultra ricos com 500 milhões de dólares ou mais. Os dados são do relatório do banco Crédit Suisse, divulgado em 13 de outubro desse ano. É a primeira vez nesta série histórica que a riqueza de 1% da população mundial alcança a metade do valor total de ativos, com tanto dinheiro líquido e investido quanto o 99% restante de gente.
A desigualdade entre os privilegiados e o resto da humanidade continua aumentando desde o início da crise econômica de 2008. Ricos garantem suas riquezas até na crise braba, e com ou sem suas doações necessárias, pobres seguem pobres ou mais pobres. E fica cada um no seu quadrado, quer dizer, seguimos sendo mantidos nos nossos quadradinhos, consumidores felizes por ostentar marcas dessa pobreza de espírito que a economia forja com sua moral mercantil.
Beatriz Carvalho Diniz, Criativa de Eco Lógico Sustentabilidade [conteúdo produzido com amor, sem fins lucrativos, desde 2009], Consultora de Comunicação e Sustentabilidade

in EcoDebate, 22/10/2015
"A água de cocô do Bill Gates e os ricos que não param de enricar, artigo de Beatriz Carvalho Diniz," in Portal EcoDebate, 22/10/2015, http://www.ecodebate.com.br/2015/10/22/a-agua-de-coco-do-bill-gates-e-os-ricos-que-nao-param-de-enricar-artigo-de-beatriz-carvalho-diniz/.

SEM ABELHAS, SEM COMIDA NO PRATO

É de suma importância o artigo abaixo, pois as inúmeras especies de abelhas estão desaparecendo do mundo inteiro e, obviamente,  o fator humano tem muito a haver com o caso. O consumismo desvairado, o capitalismo predador,  que não respeita a biodiversidade; o agronegócio, que destrói e polui o meio ambiente através de monoculturas e sementes alteradas geneticamente vêm causando estragos irremediáveis em gigantescas extensões de terras, com a destruição de florestas nativas no planeta todo, tudo em nome do lucro. SEM ABELHAS, SEM ALIMENTO NO PRATO É O PRENÚNCIO DE UMA CATÁSTROFE GIGANTESCA NA VIDA DO PLANETA E DE SEUS HABITANTES.
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Síndrome do Colapso das Colônias das abelhas é pesquisada pela APTA

Publicado em outubro 22, 2015 por 
Agência é referência brasileira nas pesquisas com patógenos das abelhas –possível causa de colapsos, enfraquecimentos e queda de produtividade das colmeias

abelha morta

No mundo todo, pesquisas têm sido conduzidas com o objetivo de explicar as causas do fenômeno designado Colony Collapse Disorder – CCD (Síndrome do Colapso das Colônias), que afeta as abelhas. A Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, por meio da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA), realiza estudos na área de sanidade apícola, a fim de entender o problema desde 2006, quando a pesquisadora, Érica Weinstein Teixeira realizou pós-doutorado na United States Department of Agriculture (USDA). A APTA conta com o único laboratório especializado em sanidade apícola do País e realiza análises moleculares, dentre outras, para fins de pesquisa. Uma das linhas de pesquisa visa a identificação de patógenos e parasitas considerados também como possíveis responsáveis pela síndrome CCD.
De acordo com Érica, a CCD tem causas multifatoriais. A síndrome tem características próprias e pode ser reconhecida apenas após sua ocorrência, por meio de um conjunto de sintomas, como a rápida perda de abelhas operárias adultas, evidenciada pelo enfraquecimento ou morte da colônia com excesso de crias, quando comparado à população adulta. Outro sintoma é a ausência de crias mortas dentro ou fora da colmeia e inexistência de invasão imediata da colmeia por pragas como as traças da cera. “O fato de a rainha permanecer na colônia, com poucas abelhas jovens, além de crias e alimento estocado, caracteriza uma situação totalmente antinatural para o que se conhece da biologia desses insetos sociais. As abelhas vivem em família, com divisão de tarefas e diferentes castas”, afirma a pesquisadora da APTA.
Além da atividade apícola gerar produtos como mel, pólen, própolis, geleia real e cera, as abelhas são consideradas os principais agentes polinizadores em ambientes naturais e agrícolas. Esse serviço ecossistêmico é considerado essencial para a manutenção das populações selvagens de plantas e imprescindível para a produção de alguns alimentos nos ambientes agrícolas, como maçã, melão e laranja. A síndrome CCD atinge diversos países, principalmente os Estados Unidos. Na Europa, os relatos são esporádicos, assim como em outros continentes. Existem alguns casos suspeitos de CCD no Sudeste brasileiro.
“É preciso ter em mente as características específicas da síndrome, para que não seja confundida com outros tipos de colapsos, como enxameações, abandonos devido a intempéries, falta de recursos no campo, além de colapsos causados por doenças ou intoxicações ou mesmo por manejo ineficiente”, explica Érica.
Em trabalho recente, a pesquisadora da APTA, concluiu que o fungo Nosema ceranae está no Brasil há pelo menos 30 anos. Pesquisadores do exterior acreditavam que esse fungo era novo e um dos grandes responsáveis pela síndrome CCD. “Mostramos que ele não é recente e que não é a principal causa da síndrome.Atualmente, lidamos com a CCD considerando seu caráter multifatorial, no qual vários fatores podem estar atuando ao mesmo tempo, deixando as abelhas mais vulneráveis e debilitando seus mecanismos de defesas”, afirma. Dentre esses diversos fatores, estão agrotóxicos, patógenos, parasitas, má nutrição das abelhas, genética e mudanças climáticas.
Érica explica que a adoção de técnicas moleculares, associadas às tradicionais, em virtude da rapidez, praticidade e sensibilidade, apesar do custo que envolve, pode proporcionar ação mais eficaz e rápida dos agentes da defesa agropecuária animal, com a possibilidade de diagnóstico precoce, antes mesmo do aparecimento de sinais clínicos. “O uso dessas técnicas pode representar eficiente estratégia para impedir ou dificultar a entrada de novos agentes no território nacional e sua dispersão”, diz.
Assim como em outros setores de produção, a entrada de novos patógenos representa ameaça ao plantel nacional, com consequências graves para todo o setor. “Os problemas sanitários que vêm sendo observados, estão afetando a produção apícola e, em determinadas regiões, a polinização das culturas, fatos que colocam em risco a competitividade do Brasil no mercado externo”, afirma a pesquisadora da APTA.
Para Érica, esse cenário de perdas tem ocasionado fortes prejuízos aos apicultores, havendo relatos individuais de vultosas perdas anuais na produção de mel em função desta anormalidade, considerando também outros produtos que, assim como o mel, são exportados ou comercializados em território nacional. Outro prejuízo importante está na atividade de polinização e, portanto, produção de alimentos, o que confere ainda maior amplitude ao problema. “Não são apenas as abelhas melíferas as afetadas, mas os polinizadores de maneira geral, incluindo as abelhas silvestres, também expostas a esta gama de fatores estressantes. Evitar tais perdas é a garantia de permitir que esses insetos exerçam sua importante função ecológica e econômica”, afirma. As abelhas são responsáveis por pelo menos um terço da produção mundial de alimentos e 30% da produção brasileira, que somam US$ 45 bilhões ano no País.
“Por orientação do governador do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin, buscamos sempre produzir conservando o ambiente. Os produtos apícolas são importantes fonte de renda aos nossos produtores e a polinização realizada pelas abelhas, é imprescindível para o ambiente e agricultura”, afirma o secretário de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Arnaldo Jardim.
Laboratório de Sanidade Apícola
Na última década, a APTA tem sido referência brasileira nas pesquisas com patógenos das abelhas – uma possível causa da síndrome CCD. As pesquisas da Agência, conduzidas no Polo Regional do Vale do Paraíba, em Pindamonhangaba, interior paulista, são voltadas para o diagnóstico de vírus, fungos, bactérias e parasitas que acometem as abelhas Apis mellifera africanizadas, biótipo predominante no País.
No Laboratório de Sanidade Apícola da APTA, são realizadas análises tradicionais e moleculares para fins de pesquisa. Com elas é possível extrair o DNA e o RNA total das abelhas e, a partir daí, identificar o DNA e o RNA dos patógenos ou parasitas presentes e as possíveis variações de genótipos, que levam a diferenças em termos de virulência e formas das doenças se instalarem. “Com o avanço dos conhecimentos moleculares e finalização do genoma das abelhas A. mellifera, é possível entender melhor de que forma o organismo das abelhas se defende das ameaças. Outro ponto importante é a diferenciação das espécies. Com as análises básicas, como as microscópicas, acreditava-se tratar apenas de uma espécie do fungo Nosema, por exemplo, já que era possível apenas observar a presença ou ausência de estruturas morfológicas como esporos”, explica Érica. A pesquisadora da APTA é responsável pelos primeiros resultados genética-moleculares de patógenos de abelhas do Brasil.
Influência dos patógenos nas abelhas
A pesquisadora da APTA explica que as abelhas doentes, assim como qualquer outro animal, produzem menos. As abelhas melíferas africanizadas são mais resistentes e tolerantes a patógenos e parasitas do que as europeias. Um clássico exemplo é o ácaro Varroa destructor, atualmente o principal problema sanitário da apicultura mundial, mas que, embora presente em mais de 95% dos apiários brasileiros, não causam prejuízos devido à perda de produção ou mesmo colapsos em abelhas africanizadas, quando comparado ao que ocorre com as europeias, segundo estudos já realizados no país.
As abelhas africanizadas, presentes na totalidade do território brasileiro, apresentam variabilidade genética importante em termos de recursos a serem explorados em programas de melhoramento, visando obtenção de linhagens mais resistentes. “É nisso que programas nacionais devem investir, mantendo assim os produtos por elas produzidos livres de resíduos de medicamentos, o que não é mais possível na grande maioria dos países onde a atividade apícola é bem desenvolvida”, explica Érica. A pesquisadora da APTA afirma ainda a necessidade de se garantir a manutenção da resistência e tolerância naturais desse biótipo.
Pesquisas nesse sentido têm sido ampliadas para verificar se abandonos anormais, enfraquecimentos e colapsos têm a ver com a interação dos agrotóxicos e patógenos, alterando o equilíbrio pré-existente e levando à maior vulnerabilidade das abelhas.
Érica alerta que no Brasil não é permitido o uso de nenhum tipo de medicamento para tratamento das abelhas. Os acaricidas e antibióticos, por exemplo, não são liberados, pois o uso pode causar a resistência das populações de ácaros já existentes, ou mesmo de bactérias, dentre outros patógenos. Os produtos químicos também podem deixar resíduos nos produtos apícolas, colocando em risco característica tão enaltecida pelo mercado, devido à isenção garantida de resíduos. “Nossos produtos, inclusive, são utilizados para diluir produtos obtidos em outros países que utilizam tais medicamentos de forma generalizada e que, consequentemente, apresentam contaminações acima das permitidas”, comenta.
Transferência
Além das pesquisas, Érica treinou centenas de fiscais agropecuários do serviço oficial de defesa agropecuária de diferentes Estados para prepará-los, tecnicamente, na área de Sanidade Apícola, para identificação de eventuais anormalidades, colheita e transporte de amostrar para o diagnóstico em laboratório.
Os participantes receberam informações necessárias para se tornarem multiplicadores dos conhecimentos nos Estados em que atuam. Os treinamentos tiveram o objetivo de capacitar profissionais dos Sistemas Estaduais de Saúde Animal. Os treinamentos foram realizados em São Paulo, Santa Catarina, Paraná, Mato Grosso do Sul, Ceará e Goiás.
O projeto, finalizado em 2013 e coordenado pela APTA, teve apoio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). O projeto teve colaboração da Universidade de São Paulo (USP), Universidade Estadual Paulista (UNESP), Universidade de Viçosa (UFV), Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e United States Department of Agriculture (USDA).
Por Fernanda Domiciano e Carla Gomes

in EcoDebate, 22/10/2015