- O manifesto escancara a atual decadência da família. As
pessoas estão sendo manipuladas e condicionadas por uma ideologia globalista,
alicerçada no comunismo/socialismo. Seguem uma cartilha por etapas, visando
primeiramente destruir os princípios estruturais familiares e fortalecer a
inversão de valores éticos e morais. Os princípios básicos familiares foram sutilmente solapados e para isto basta ver a falta de educação familiar básica nos lares, educação elementar que deveria de ser repassada para as crianças, ver o crescimento imensurável da pornografia infantil e até a quase regularização da pedofilia como opção sexual. As crianças são os principais alvos desses grupos minoritários. A atual situação me lembra muito os romances, quase
que proféticos de George Orwell e de Aldous Huxlei, ou seja, 1984 e Admirável
Mundo Novo, não se esquecendo também do polêmico livro os Protocolos dos Sábios
do Sião. A impressão que se tem é que parece que a batalha já está perdida para
as famílias, só nos restando dizer bem vindos ao admirável mundo novo, bem
vindos a Matrix. Terá que ser assim?
- Leia o manifesto com isenção de emoção e apenas com a voz da razão.
Manifesto das Famílias Portuguesas
RESUMO
«A família, meu amigo, é a base fundamental da sociedade.»
Camilo Castelo Branco
«Considero a família e não o indivíduo como o verdadeiro elemento social (arriscando-me a ser julgado como espírito retrógrado).»
Balzac
«Toda a doutrina social que visa destruir a família é má e, mais, inaplicável.»
Victor Hugo
«Deus faz que o solitário viva em família»...Salmos 68, 6
Camilo Castelo Branco
«Considero a família e não o indivíduo como o verdadeiro elemento social (arriscando-me a ser julgado como espírito retrógrado).»
Balzac
«Toda a doutrina social que visa destruir a família é má e, mais, inaplicável.»
Victor Hugo
«Deus faz que o solitário viva em família»...Salmos 68, 6
1 - O conceito de família
A família é, no sentido restrito, a união dos cônjuges - um homem e uma mulher unidos pelo casamento - com os seus descendentes. No sentido alargado, a família engloba ainda todos aqueles que, vivendo ou não sob o mesmo tecto, mantêm laços de sangue com a família no sentido restrito, isto é, os seus ascendentes, descendentes e colaterais. É este o conceito universal de família, comum a diversos povos.
A família é um grupo definido por uma relação sexual específica e durável - sem o que não poderia satisfazer quer a continuidade da espécie pela procriação, quer a educação dos filhos - e uma vida partilhada com amor.
A família assenta em laços de sangue e sentimentos psicológicos e éticos como o amor, a ternura, o respeito e os cuidados, assim como na economia.
A família foi, é e será sempre o núcleo fundamental da sociedade e um escudo da Civilização.
Entretanto, o pos-modernismo lançou a doutrina das chamadas «novas formas de família», meras construções ideológicas que negam a família em si mesma e que, portanto, não podem ser «novas formas» porque, simplesmente, não são família.
Porque, nessas «novas formas de família», não se tratando de um homem e de uma mulher, não são família, pois nem podem procriar.
Porque, nessas «novas formas de família», não estando unidos pelo casamento, não são família, pois não apresentam estabilidade nem entre si nem para criar e educar os seus descendentes.
As chamadas «novas formas de família» não constituem qualquer modelo civilizacional europeu. São apenas construções ideológicas, engenharia social que pretende substituir por meras imitações ideologicamente conjecturadas a forma de família consagrada pela Civilização.
As chamadas «novas formas de família», sem casamento nem estabilidade entre um homem e uma mulher, não passam de velhas formas de uniões ocasionais, libertinas, que nunca trouxeram nada de bom aos supostos cônjuges e filhos, no caso de os terem.
As chamadas «novas formas de família» entre dois homens ou entre duas mulheres não passam igualmente de velhas formas de ligações libertinas contra natura, hoje simplesmente mais assumidas dado o grau de degradação moral a que se chegou.
Não existem novas formas de família. Tudo aquilo que se apresenta como tal são apenas velhas formas de degenerescência moral e social que, ao longo da história, contribuíram claramente para a decadência e o afundamento de civilizações.
O conceito tradicional de família continua actual, válido e único. É sobre ele, e apenas sobre ele, que a família - e por arrastamento as instituições sociais que dela dependem - poderá ultrapassar a crise que atravessa.
(continuar lendo o manifesto em:
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