quarta-feira, 4 de maio de 2011

A MORTE DO TERRORISTA. VERDADE, MENTIRA OU MANIPULAÇÃO?




“Darei uma razão propagandística para começar a guerra, não importa se é ela plausível ou não. Ao vencedor não se pergunta depois se ele disse ou não a verdade” Discurso de Adolf Hitler, em 25 de outubro de 1939, poucos dias antes da invasão da Polônia.


         Pelo histórico de crimes cometidos pelos governos dos EUA é mais fácil acreditar em contos de fadas. A história da morte do terrorista Bin não convence. Existem vários detalhes obscuros.
         Os EUA estão atravessando uma crise econômica gigantesca, entre outros graves problemas de ordem social.  Há a necessidade de desviar a atenção do seu povo e nada melhor do momento certo para proclamar a morte do terrorista Bin, o que irá render altos dividendos políticos e quem sabe mais algumas guerrinhas para fortalecer a indústria bélica com as suas ogivas recheadas de urânio empobrecido.
         Nesse contexto, envolvendo esse personagem terrorista, existem ainda investigações paralelas que denunciaram a existência de vários indícios comprometedores contra a versão oficial do governo dos EUA com relação à destruição das torres gêmeas e no atentado ao Pentágono. Esses indícios comprometedores para a versão oficial estão sendo ocultados para a grande massa. Alguns, felizmente, publicados em documentários, artigos e livros, como, por exemplo, "Hitler venceu a guerra" de Walter Graziano e "Confissões de um Assassino Econômico" de John Perkins, o qual não tem nada a ver com o terrorista, mas mostra a política  terrorista adotada pelos EUA em governos anteriores para com vários países.
         Com certeza o mundo continuará um lugar inseguro e violento para se viver, principalmente para milhões de pessoas pobres e miseráveis e outras tantas excluídas por motivo raciais. Não é a morte desse bilionário terrorista que irá mudar para melhor a nossa violenta sociedade desumanizada e os interesses do grupo que realmente governa o planeta, agora em fase final de globalização.
         Vejam que o terrorista já esteve entre beijos e abraços com os EUA e de repente virou o inimigo número um dessa Nação. Todos esses fatos devem de ser analisadas a amiúde, com isenção de paixões, pois a democracia ainda permite que as causas possam ser desvendadas de ambos os lados. É ai que se vai descobrir os verdadeiros interesses, recheados de guerras econômicas, petróleo, sangue, globalização, mentiras que viram verdades etc.
         Enfim há algo de muito podre no ar rondando os direitos humanos e a verdadeira democracia, paulatinamente, rumando para regimes totalitários disfarçados de democratas.
         Convém que estejamos sempre em alerta, procurando nas bordas dos acontecimentos internacionais e nacionais os detalhes aparentemente ocultos para a grande maioria da população, a qual é continuamente manipulada e induzida por mídias colonizadas, principalmente através da emoção momentânea que obscurece a voz da razão.
         A guerra de terroristas contra terroristas vai continuar até o domínio completo de toda a humanidade. Todos são de alta periculosidade e desumanos.
         Acho que realmente Hitler venceu a guerra e estamos rumando, aos poucos, para o tipo de sociedade proposta no romance Nineteen Eighty-four (1984) escrito em 1949 por Eric Arthur Blair (George Orwell), Laranja Mecânica de Anthony Burgess, escrito em 1962. Nesse contexto, existem outras excelentes obras esclarecedoras e entre as quais temos o livro Inevitável Mundo Novo, de Alexandre Freire, escrito em 2006,  o livro 11 de Setembro e a obra Poder e Terrorismo, publicado em 2002 e 2005, respectivamente, ambos por Noam Chomski, o maior intelectual humanista da humanidade. Esses livros ajudam a esclarecer um pouco mais a verdadeira e sombria realidade  da palavra TERRORISMO e a vitória, aparente, da morte do terrorista Bin.
         Portanto, bem vindos ao inevitável e admirável mundo novo!

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