Somos testemunhas de um tempo em que a luz está sendo ofuscada por alguns grupos ligados ao processo de globalismo, os quais estão se articulando a mais de século. Observamos que, paulatinamente, em doses homeopáticas a conduta da população vem sendo mudada em costumes e religiosidade graças a determinados mecanismos, os quais iniciaram-se com ideias que surgiram no século XIII; no século XIX houve a implantação do método; os instrumentos surgiram no final do século XIX; o quarto ciclo, o da infiltração, passou a ocorrer após a Segunda Guerra Mundial e finalmente o ciclo da transição que ocorreu no início do século XXI e perdura até o momento atual(1).
Observamos, que nos dias atuais, o caos começa a romper o tecido social. A destruição do modelo de família que orientou a Civilização Ocidental Cristã é apenas um exemplo do que está ocorrendo juntamente com a criminalidade que se encontra em ascensão meteórica, principalmente com o surgimento, um tanto misterioso, do vírus chinês e a tão propalada pandemia que trouxe riquezas para alguns e a miséria para muitos, ou será que eu deveria de dizer fraudemia?
Pelo mesmo caminho, a citada criminalidade, amparada, estrategicamente, pelos Direitos Humanos embasadas muitas vezes em ideologias que culpam a sociedade pelas práticas de latrocínio, tráfico humano, pedofilia (a um passo de ser legalizada), lenocínio, tráfico de drogas e outras mazelas, que assolam o momento atual, colocam os vitimizados em segundo plano e, inúmeras vezes revitimizados, até mesmo pelo próprio Estado, através do judiciário, do sistema penal brasileiro, em franca falência e de políticos ideologizados que servem a corrupção e a outros interesses, principalmente a de grupos, como a de banqueiros, grupo Bilderberg, Clube de Roma, etc., obviamente todos ligados ao processo de globalismo.
Nesse sentido, veja que a defesa da bandidolatria não é de agora. A título de ilustração, citaremos o criminoso Lindolfo Aleixo de Barros, conhecido da justiça, cometeu, em torno, de 10 (dez) latrocínios cruéis e infamantes (1929 a 1961), além de outros crimes tipificados no Código Penal. Apesar de processado, o criminoso continuava em plena liberdade. Possuía até mesmo emprego, era chefe de vigias de um latifúndio pertencente a algum fazendeiro latifundiário poderoso da época. Esse capanga, de alta periculosidade, tinha um emprego garantido por algum coronel da época Provavelmente esse criminoso sofria de alguma psicopatia grave. Continuava solto e afrontando a justiça, tendo a certeza de que jamais seria punido(2), alias, na nossa triste realidade, poderíamos dizer que está tudo normal como dantes no quartel de Abrantes.
Outrossim, qual a diferença para os dias de hoje? Pouca coisa mudou. A maioria dos crimes de latrocínio, homicídio e corrupção, mais de 90%, nem sequer serão investigados (4). Os crimes que, por ventura, tiverem uma sentença final (transito em julgado), em torno de 5% a 8%, os seus autores receberão uma pena, estupidamente, branda, além de uma serie de benesses injustas porém legais em sua curta estadia prisional.
Insta gizar, que um crime de latrocínio com violência, o seu autor, a título de exemplo, poderá receber, em torno de 15 anos de reclusão. Tendo bom comportamento e cumprida a pena de 1/3 (cinco anos) já estará em liberdade. Se pegar um livro na biblioteca terá um dia abatido da pena mesmo não o tendo lido. Um menor de 17 anos, 11 meses e 28 dias, que tenha cometido um latrocínio ou homicídio, permanecerá em tono de 2 anos em uma instituição para menores delinquentes.
Destarte, cumprida a pena e ao sair da instituição o delito cometido pelo menor é zerado, desaparece da sua ficha criminal. A grande maioria desses criminosos acabarão cometendo os mesmo tipos de crimes ou algo pior, provando que a ressocialização é uma verdadeira farsa para a grande maioria. Não se esquecer que os iluminados do STF, o ano passado, soltaram mais de 30 mil apenados e entre eles dezenas de psicopatas irrecuperáveis com a desculpa de protege-los do vírus chinês. É assim na terra da bandidolatria e do democídio!
Insta aduzir e indicar, que para se ter a certeza dessa impunidade toda é só assistir o documentário Anatomia do Crime, disponível na Prime Vídeo, e sentir a impunidade, propositadamente reinante no falido sistema criminal brasileiro.
Por outro lado, aos poucos a sociedade vai entrando em um estado de anomia(3) articulado por engenheiros sociais ideologizados, o caos vai se formando e as autoridades caindo em descredito, tudo muito bem articulando por décadas por grupos ligados ao processo do globalismo.
Sendo assim, a questão da criminalidade e da impunidade é apenas uma ferramenta, a qual está sendo utilizada por décadas. Há outras ferramentas bizarras sendo utilizadas para a destruição da Civilização Ocidental cristã, atingindo principalmente a família.
Enfim, é de suma importância estarmos preparados, através do conhecimento, da compreensão real do que está ocorrendo, não permitindo a imposição de cordelinhos, para que possamos sair da bolha imposta e podermos navegar com mais segurança nesses novos tempos sombrios, com o surgimento de uma nova civilização bizarra no lugar da Civilização Ocidental Cristã, situação que é quase irreversível. Triste realidade!
ALGUMAS REFERÊNCIAS
(1) Costa, Alexandre (Org.) – As Várias Faces da Nova Ordem Mundial- Campinas/SP. Editora Vídeo Editorial, 2021.
(2) Guimarães, Alberto Passos – As Classes Perigosas – Rio de Janeiro – Edições Graal, 1981.
(3) Anomia – Visitado em 10-09-22 – https://pt.wikipedia.org/wiki/Anomia
(4) Mais de 90% dos crimes no Brasil não tem solução. Visitado em 10/09/22 – https://www.institutomillenium.org.br/mais-de-90-dos-crimes-brasil-tm-soluo/
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