– Nos últimos três anos ficou mais visível para os observadores, não estupidificados, não idiotizados pelos tentáculos do processo de globalismo, ver a presença de mudanças impostas no comportamento social por meio de plataformas de vídeos, de mídias televisivas, por universidades, pelo marketing de influenciadores, pela estratégica ideologia de “Fake News” e outros ferramentas.
- Não podemos de nos esquecer que todo esse processo de mudanças comportamentais, já começa na tenra idade, na educação ministrada no Ensino Fundamental e Ensino Médio. Afinal de contas quem controla a escola terá uma grande chance de sucesso na alteração comportamental dos seus alunos. A ideologização é um fator constante, sendo cada vez mais intensificada(7).
- Tudo isto não é apenas no Brasil mas em vários outros países da Civilização Ocidental Cristã e de maneira acelerada com o surgimento do vírus chinês e o experimento gênico, apresentado ao povo como vacinas(1), as quais, diga-se de passagem, foram lançadas ao público em tempo record, não obedecendo as cinco fases e etapas extremamente necessárias pelas quais essa ditas “vacinas” deveriam de ter passado. Algo muito suspeito que enriqueceu ainda mais uns poucos e levou a miséria, a submissão, o medo, sequelas e óbitos para muitos.
– Outrossim, os fatos, o nexo casual, os indícios e as provas dessas alterações gravíssimas são identificadas na liberdade de pensamento, de criticidade, da própria democracia e até mesmo do controle do seu próprio corpo. Tais mudanças são denunciadas principalmente, de maneira corajosa, nas mídias alternativas, através das vozes de juristas, de advogados, de jornalistas de pesquisadores, de historiadores, de cientistas, de médicos, de advogados etc., alertando sobre o grave perigo iminente do que está sendo imposto diariamente, na base de ameaças, prisões ilegais, de constrangimentos, tentativas de obrigar a população a usar um passaporte sanitário (muito bem utilizado por Stálin e Hitler), da disseminação do medo como ferramenta de controle social, da bandidolatria, do democídio e por um ativismo judicial sem precedentes na história do Brasil. Inúmeras vezes, descaradamente, contrariando a legislação maior, ou seja, a Constituição de 1984, principalmente em seu art. 5º, inciso II, IV, VI e art. 220, Parag. 2º, entre outros, os quais defendem a liberdade de pensamento, liberdade de consciência e de crença e ainda no art. 220 a manifestação do pensamento, a criação, a expressão e a informação, sob qualquer forma, processo ou veiculo NÃO SOFRERÃO QUALQUER RESTRIÇÃO, sendo vedado qualquer censura de natureza política, ideológica e artística. Não esquecer que no nosso ordenamento jurídico não temos leis que regulem o termo fake news para combater a epidemia de falsas verdades, ocorrendo atitudes ditatoriais que acabam prejudicando ainda mais a nossa já amputada, condicionada e manipulada democracia.
– Nesse sentido, fica estampada a perseguição que determinadas plataformas de vídeos e redes sociais estão fazendo, as quais tentam impedir que haja um debate sobre determinados assuntos. Nessas plataformas já temos a presença de um Big Brother tecnológico (algoritmos caçadores de palavras), pois quando você digita determinadas palavras, em seu site, tais como vacina experimental, vírus chinês entre outras, mesmo que tudo esteja muito bem fundamentado, o canal corre riscos de ser desmonetizado ou simplesmente de ser cancelado, trazendo enormes prejuízos para dezenas de famílias que labutam nessa área. Já nas redes televisivas, não há a possibilidade do contraditório sobre determinados assuntos. Em muitas noticias, estrategicamente tendenciosas, o apresentador coloca, no inicio, a palavra “especialista” e logo a seguir apresenta o conteúdo tendencioso. A palavra “especialista” ajuda muito para que seja evitado questionamentos por parte do telespectador. É uma ferramenta usada para convencer(2) de imediato o telespectador, pois, no senso comum da maioria, quem ousaria a contrariar o “expert”, quem ousaria de ir contra os argumentos apresentados por “especialista”? E assim muitas mentiras ou meias verdades são estabelecidas utilizando-se o o velho método goebbeliano nazista.
– Pelo mesmo caminho, nas universidades ideologizadas a longas décadas pelo marxismo cultural, pelo gramscianismo e pelo politicamente correto, observa-se a existência de muitas atitudes totalmente estupidificadas, utilizando a retorica, a dialética, a síntese e a antítese como ferramentas para a persuasão de milhares de acadêmicos. Ocorre uma verdadeira lavagem cerebral, sempre a favor da nova esquerda e de outros grupos ligados ao processo de globalismo, nos quais todos possuem objetivos em comum.
– Outrossim, infelizmente nas últimas décadas, um grande número de docentes são adeptos da nova esquerda. Observa-se que os alunos que ingressam em uma faculdade são imediatamente atacados com um viés politico desde a sua entrada, a qual se estende até o momento da saída da faculdade(3, 4). Isto não é educar, isto é doutrinação política ou algo pior. Esses acadêmicos, com essa visão imposta, irão se graduar em pouco tempo e muitos se direcionarão para a várias áreas profissionais, serão juízes, promotores de justiça, delegados, professores, jornalistas, etc. Simples assim!
– Pelo mesmo caminho, temos os “influenciadores sociais globalistas ou marxistas” e os piores são os que lidam com crianças, preparando-as para serem servas de um autoritário e Admirável Mundo Novo, de uma Matrix ou de um Novo Feudalismo, o qual está sendo construído a galope com o advento do surgimento do vírus, segundo alguns especialistas, por corporações chineses e americanas, com indícios que levam a essa conclusão. Aproveito para referenciar o filme Matrix, onde Morpheus oferece a Neo duas pílulas, que terá que escolher entre a pílula vermelha e a azul. A pílula vermelha é a pílula da verdade, onde a pessoa toma consciência da realidade, da manipulação feita pelo sistema e a azul oferece o ignorantismo , a doce e demoníaca ilusão de que tudo está bem! Quem assistiu sabe!
– Nessa guerra declarada da destruição de valores, principalmente das virtudes cristãs, que sempre sustentaram a Civilização Cristã Ocidental, temos a aplicação da ferramenta ideológica do fake news. Impedir que certas verdades prevaleçam podem serem tachadas como falsas. É uma guerra de informações e contra informações e a esquerda sempre tacha como fake news tudo aquilo que a desmascara, que revela os seus reais e demoníacos objetivos.
- O interessante é que um propagador de fake news pode ser a mesma pessoa que a combate (5,6). Veja que no caso das eleições presidenciais intensificou-se a presença de fake news, gerando atitudes ditatoriais do poder judiciário, sem que haja uma lei especifica para isto. Não podemos de nos esquecer que é dever do legislativo elaborar leis que regulem adequadamente a questão das fake news. O que estamos presenciando por parte do judiciário é perseguições de jornalistas, de empresas jornalísticas e de inúmeros empresários que defendem o candidato da direita. Já o candidato da esquerda, o qual braveja inocência e mente muito, já foi condenado por três instancias judiciais por crimes de corrupção e outros crimes. Seu processo, por uma questão de CEP errado, foi estrategicamente anulado, tendo que ser reiniciado em Brasília, nesse caso as fake news emitidas pelos defensores desse cidadão suspeito de inúmeros crimes, com milhares de evidências dos seus crimes, estão sendo combatidas adequadamente? Basta ver o que está acontecendo no dia a dia a favor do candidato suspeito, com milhares de fatos, indícios e evidências dos seus delitos contra a nação e a sua população, para se ter uma ideia sucinta da dimensão do perigo que corre a nossa frágil democracia, caso o país caia nas mãos desse ideólogo demoníaco.
– Por esse caminho, temos uma grande vitória desses grupos ligados ao processo do globalismo que é o desequilíbrio entre o Executivo, o Legislativo e o Judiciário, levado a cabo, sorrateiramente, mansamente, paulatinamente por várias décadas e instituindo uma ditadura de toga, que fere de morte a Lei Maior (CF/84). É o que estamos assistindo diariamente com uma perseguição desenfreado e inconstitucional aos grupos de direita por parte de togados, os quais não receberam um único voto do povo. Já sabemos, aonde essas águas irão parar. Falta pouco para a criação de um sistema baseado no autoritarismo tecnocrático ditatorial, no qual a democracia será coisa do passado e a perseguição está sendo uma constante, com o cerceamento do livre pensamento, perseguição a jornalistas, a empresários e empresas jornalísticas de direita. É só o começo da mudança!
- Insta aduzir, que temos um segundo turno no fim do mês, no qual as massas irão traçar e selar o destino do Brasil. Sempre lembrando que as urnas eletrônicas são de primeira geração e totalmente ultrapassadas. É bom lembrar que só o Brasil, Bangladesh e Butão usam urna eletrônica sem comprovante do voto impresso. Qual será o motivo desse atraso perceptível e estratégico para alguns? Há muitos interesses sombrios se escondendo por detrás de tudo isto.
– Encerro esse alerta e desabafo com as frases do pastor luterano Martin Niemöller que foi torturado pelo nazismo de Hitler (1892/1984), não se esquecendo que o comunismo trucidou bem mais que os nazistas e, o comunismo, continua sendo uma ameaça para a Civilização Ocidental Cristã. Basta ver no que a Europa, EUA, Brasil, Venezuela, Argentina, Cuba, Correia do Norte, entre outros, estão se transformando:
Quando eles prenderam os sociais-democratas, eu fiquei em silêncio; eu não era um social-democrata.
Quando eles vieram buscar os sindicalistas, eu não disse nada; eu não era um sindicalista.
Quando eles buscaram os judeus, eu fiquei em silêncio; eu não era um judeu.
Quando eles me vieram buscar, já não havia ninguém que pudesse protestar.”
– E o Brasil como vai ficar daqui para frente com a ditadura de toga? Nunca se esqueça de que um homem ou uma mulher, que estiverem no caminho correto, atrás deles haverá centenas de demônios seguindo-os. Vamos que vamos e a vida que segue!
Referências:
– (1) COVID 19: A Batalha das Vacinas
– (2) Cialdini, Robert B. As Armas da Persuasão [Recurso Eletrônico]. Rio de Janeiro: Sextante, 2012. pg. 21 e 22.
– (3) Shapiro, Ben. Lavagem Cerebral: Como as universidades doutrinam a juventude. São Paulo: Trinitas, 2020.
– (4) O Livro Proibido – Totalitarismo, Intolerância e Pensamento Único na Universidade.
– (5) Fiuza, Guilherme. Fake Brasil: A epidemia de Falsas Verdades. São Paulo: Avis rara, 2020.
– (6) Empoli, Giuliano da. Os Engenheiros do Caos. São Paulo: Vestígio, 2019
– (7) DeMar, Garry. Quem Controla a Escola Governa o Mundo. Brasília: Editora Monergismo, 2014.
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